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21/10/2024

Circovírus em Aves: Orientações Técnicas para Criadores

Introdução ao Circovírus e Doença do Bico e das Penas

O circovírus é um dos maiores desafios enfrentados pelos criadores de aves psitacídeas, com especial destaque para a Doença do Bico e das Penas dos Psitacídeos (PBFD, Psittacine Beak and Feather Disease). Causada por um vírus de DNA fita simples, pertencente à família Circoviridae, essa doença afeta tanto aves selvagens quanto aves mantidas em cativeiro, causando perda de penas, deformidades no bico e imunossupressão severa. Esse cenário coloca a PBFD entre as doenças mais graves e comuns em psitacídeos, como papagaios, periquitos e cacatuas. A perda de penas pode ser severa e, em muitos casos, irreversível, deixando as aves permanentemente comprometidas em termos de capacidade de voar e regular a temperatura corporal. Além das deformidades físicas, o impacto psicológico e comportamental nas aves também é significativo, já que a perda de penas afeta diretamente suas interações sociais e habilidades de comunicação.

Descoberta pela primeira vez na década de 1970, a PBFD continua sendo uma ameaça significativa para criadores ao redor do mundo, especialmente devido à sua natureza altamente contagiosa e à ausência de tratamento ou cura eficaz. Com sua capacidade de sobreviver por longos períodos no ambiente, o vírus da PBFD apresenta um grande desafio tanto na prevenção quanto no controle de surtos. Os criadores precisam estar cientes dos principais fatores de risco e adotar uma abordagem abrangente para minimizar a disseminação do vírus, incluindo quarentena rigorosa, testes periódicos e práticas de biossegurança consistentes.

A Importância da Prevenção e Diagnóstico Precoces

Como criador, a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para minimizar o impacto do circovírus no seu plantel. É importante entender a biologia do vírus, suas formas de transmissão e os métodos de diagnóstico disponíveis, de modo a garantir um manejo adequado das aves. Manter um ambiente limpo e desinfectado, realizar inspeções regulares e ter um bom controle sobre a origem de todas as aves adquiridas são passos essenciais para limitar a propagação da doença.

A doença do bico e das penas não se restringe a uma faixa etária específica, mas as aves jovens são as mais vulneráveis, especialmente porque seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. Isso faz com que os filhotes possam rapidamente sucumbir à doença se expostos a uma alta carga viral. O impacto em aves jovens é particularmente devastador, pois pode comprometer o desenvolvimento saudável e levar à mortalidade elevada. Além disso, o manejo inadequado da doença pode resultar em efeitos de longo prazo no rebanho, incluindo uma redução significativa na qualidade de vida das aves adultas.

Circovírus: Estrutura, Transmissão e Patogênese

O circovírus que causa a PBFD é um vírus de DNA de fita simples circular, com um genoma relativamente pequeno, de cerca de 2 quilobases. A estrutura do vírus é compacta, com um capsídeo proteico que o protege de fatores externos, contribuindo para sua durabilidade no ambiente. Essa simplicidade estrutural faz com que o circovírus seja um alvo difícil de combater com terapias antivirais, já que oferece poucos pontos de ataque para drogas. Além disso, o vírus possui uma alta taxa de sobrevivência em ambientes adversos, sendo resistente a várias condições que normalmente inativariam outros patógenos, como desidratação e exposição a luz solar.

Transmissão

O vírus da PBFD pode ser transmitido de diversas formas, sendo a principal via a exposição a penas infectadas e o contato com superfícies contaminadas, como poleiros, comedouros e bebedouros. A poeira de penas infectadas, também chamada de "pó de penas", é altamente contagiosa, podendo se espalhar facilmente pelo ar e se fixar em superfícies. Isso torna o ambiente de criação um fator de risco importante, pois a presença de aves infectadas pode resultar em contaminação ambiental. Portanto, o controle da poeira e a limpeza frequente das superfícies são medidas preventivas cruciais.

Outra via significativa de transmissão é o contato direto entre aves, que pode ocorrer durante a alimentação, interação social ou através de secreções corporais. Existe também a possibilidade de transmissão vertical, onde o vírus é passado de pais infectados para seus filhotes através do ovo. Isso significa que mesmo aves aparentemente saudáveis, mas portadoras do vírus, podem passar a infecção para a próxima geração, tornando o controle da doença ainda mais complexo.

É importante observar que o circovírus pode sobreviver no ambiente por longos períodos, aumentando o risco de infecção mesmo em aves que não têm contato direto com outras aves infectadas. Essa característica torna essencial a implementação de práticas rigorosas de desinfecção e monitoramento constante do ambiente, pois o vírus pode permanecer viável em poleiros, gaiolas e outros objetos por muitos meses.

Patogênese

Uma vez que o vírus infecta a ave, ele tem afinidade por células epiteliais e células imunológicas. As células epiteliais, responsáveis pela formação das penas e do bico, são rapidamente atacadas, resultando em perda de plumagem e deformidades no bico. A infecção das células imunológicas, especialmente aquelas localizadas na bursa de Fabrício, leva à imunossupressão grave, deixando a ave vulnerável a outras infecções. Essa imunossupressão pode resultar em infecções secundárias que, em muitos casos, são responsáveis pela morte das aves, devido à sua incapacidade de combater patógenos comuns que, de outra forma, seriam controlados por um sistema imunológico saudável.

A gravidade da PBFD pode variar de acordo com a espécie da ave e a fase da doença. Em muitos casos, a doença progride de forma lenta, com uma queda gradual das penas durante as mudas. Aves jovens tendem a apresentar formas mais agudas da doença, que podem levar à morte em poucos dias, especialmente quando a carga viral é alta. Em aves adultas, a doença pode se manifestar de forma crônica, com episódios recorrentes de perda de penas e deterioração gradual do bico, tornando-se uma fonte contínua de contaminação para outras aves.

Diagnóstico da PBFD

O diagnóstico da PBFD é fundamental para o manejo adequado da doença em criatórios. Existem diferentes métodos diagnósticos disponíveis, sendo o teste de PCR (reacção em cadeia da polimerase) o mais utilizado e eficaz para a detecção do vírus. Outros métodos, como a observação clínica e exames histopatológicos, podem ser utilizados em conjunto para fornecer uma visão mais abrangente da condição de cada ave e auxiliar na confirmação do diagnóstico.

Testes de PCR

O PCR é uma técnica laboratorial que permite a detecção do DNA viral presente nas amostras de sangue, penas ou secreções cloacais. O teste de PCR é altamente sensível e pode detectar o vírus mesmo em estágios iniciais da infecção, quando os sintomas clínicos ainda não estão evidentes. A precisão do PCR torna este método uma ferramenta indispensável para a identificação precoce da doença, permitindo que sejam adotadas medidas de isolamento e manejo antes que o vírus se dissemine por todo o plantel.

Amostras Diagnósticas

As melhores amostras para diagnóstico são penas em crescimento ou sangue. As penas, por serem diretamente afetadas pelo circovírus, frequentemente contêm uma carga viral alta, tornando-as ideais para a detecção por PCR. O sangue também é uma opção válida, especialmente em casos onde as penas não estão disponíveis. Entretanto, em aves assintomáticas ou na fase crônica da doença, o vírus pode não estar presente no sangue em quantidades detectáveis. Essa variabilidade na distribuição do vírus torna essencial o uso de múltiplas amostras e testes repetidos para garantir a precisão do diagnóstico.

Também é importante considerar que amostras de fezes ou de superfície podem sofrer contaminação ambiental, resultando em falsos positivos. Para garantir a precisão do diagnóstico, é recomendável que as amostras sejam coletadas por um veterinário e enviadas imediatamente ao laboratório, armazenadas de forma adequada. A qualidade da amostra é crucial para evitar erros diagnósticos que possam comprometer a eficácia das medidas de controle implementadas.

Interpretação de Resultados

O diagnóstico da PBFD não é sempre simples. É possível que uma ave infectada apresente um teste negativo em determinado momento, dependendo da fase da doença e da amostra coletada. Aves que não estão disseminando o vírus no momento da coleta podem resultar em falsos negativos. Por isso, recomenda-se a repetição do teste após 28 dias para garantir a acurácia do diagnóstico. A repetição dos testes ajuda a eliminar incertezas e aumenta a chance de detectar o vírus em aves que possam estar em diferentes estágios da infecção.

Em alguns casos, aves com a doença podem testar positivo para o vírus, mas não apresentar sintomas clínicos graves. Essas aves podem se tornar portadoras assintomáticas, disseminando o vírus para outras aves sem mostrar sinais evidentes de doença. Isso faz com que a identificação e isolamento de portadores sejam etapas cruciais para evitar surtos em criatórios e preservar a saúde do plantel.

Prevenção e Controle da PBFD

A prevenção é a ferramenta mais eficaz para o manejo da PBFD em criadouros de psitacídeos. A seguir estão algumas medidas práticas que podem ajudar a evitar a introdução e disseminação do circovírus em plantéis. Essas medidas devem ser implementadas de forma contínua e rigorosa, já que a presença do vírus pode passar despercebida por longos períodos devido a aves portadoras assintomáticas.

Quarentena Rigorosa

Uma das melhores práticas para evitar a introdução do circovírus em um plantel é a quarentena de novas aves. Qualquer ave nova que entrar no criadouro deve ser isolada por um período mínimo de 30 dias, durante o qual deve ser submetida a testes de PCR para detecção do circovírus. Durante a quarentena, é essencial que as aves em isolamento não compartilhem equipamentos, alimentos ou água com as aves do plantel. Além disso, os criadores devem realizar exames clínicos regulares e observações comportamentais para identificar possíveis sinais de infecção durante o período de isolamento.

Além disso, é importante que os cuidadores tomem medidas de biossegurança, como usar roupas e luvas exclusivas ao cuidar das aves em quarentena, para evitar a disseminação do vírus através de fômites. O uso de barreiras físicas, como tapetes sanitários e áreas específicas para troca de roupas, também contribui para reduzir os riscos de contaminação cruzada entre aves novas e o plantel já estabelecido.

Higiene e Desinfecção

Como o vírus pode permanecer viável no ambiente por longos períodos, a limpeza e desinfecção regulares das instalações são essenciais. Produtos desinfetantes eficazes, como o glutaraldeído a 2% ou o Virkon S, devem ser usados para limpar gaiolas, poleiros, comedouros e bebedouros. A escolha dos produtos deve ser baseada em sua eficácia comprovada contra o circovírus, garantindo que os patógenos sejam eliminados de superfícies e materiais frequentemente usados pelas aves.

A prática de desinfetar materiais antes de reusá-los em outras aves e garantir que o ambiente seja bem ventilado também ajuda a minimizar o risco de transmissão por aerossóis. É importante destacar que técnicas como a "vassoura de fogo" não são suficientes para eliminar o circovírus. Métodos de esterilização, como o uso de calor e vaporização com desinfetantes apropriados, são necessários para garantir a eliminação do vírus de todos os objetos e superfícies.

Manutenção de um Plantel Saudável

A imunidade da ave também desempenha um papel fundamental na prevenção da infecção. Aves que recebem uma dieta balanceada, rica em nutrientes e vitaminas, são mais capazes de resistir a infecções virais. Suplementação com vitaminas, especialmente as do complexo A, pode ajudar a melhorar a qualidade das penas e reforçar o sistema imunológico das aves. Uma boa nutrição é essencial para promover uma resposta imunológica robusta e aumentar a resistência das aves contra patógenos, incluindo o circovírus.

Embora não haja vacinas disponíveis para a PBFD, manter as aves protegidas contra outras doenças virais e bacterianas pode reduzir o estresse do sistema imunológico e melhorar a capacidade das aves de combater a doença. Infecções concomitantes, como infecções bacterianas secundárias, podem agravar significativamente o quadro clínico das aves infectadas com circovírus, aumentando a mortalidade e dificultando o tratamento. Por isso, é crucial realizar o diagnóstico preventivo regularmente e monitorar atentamente a saúde do plantel. Identificar e tratar outras infecções o mais cedo possível ajuda a reduzir os danos causados pela PBFD e a melhorar a qualidade de vida das aves.

Monitoração Regular

Para garantir a saúde contínua do plantel, é aconselhável que os criadores realizem testes periódicos de PCR em aves que fazem parte de programas de reprodução ou que apresentam qualquer sinal clínico de doença, como perda de penas anormal ou comportamento letárgico. A monitoração regular também ajuda a identificar rapidamente aves que possam estar disseminando o vírus de forma assintomática. Aves que participam de feiras, exposições ou que são movimentadas entre diferentes locais também devem ser monitoradas de forma rigorosa, devido ao maior risco de exposição ao vírus.

Mitos Comuns sobre a PBFD

  • Mito: A PBFD afeta apenas aves jovens.
    Realidade: Embora aves jovens sejam mais suscetíveis, a PBFD pode afetar aves de todas as idades. Aves adultas podem se tornar portadoras crônicas e disseminar o vírus para outras aves. É essencial entender que qualquer ave, independentemente da idade, pode ser um vetor da doença e, portanto, todos os indivíduos do plantel devem ser monitorados e testados regularmente.
  • Mito: Antibóticos podem curar a PBFD.
    Realidade: A PBFD é causada por um vírus, e antibóticos são eficazes apenas contra infecções bacterianas. O tratamento para PBFD envolve suporte nutricional e manejo adequado, mas não há cura. Além disso, o uso indiscriminado de antibióticos pode enfraquecer ainda mais o sistema imunológico das aves e contribuir para a resistência antimicrobiana, complicando ainda mais o manejo da saúde do plantel.
  • Mito: Aves sem penas estão sempre infectadas com circovírus.
    Realidade: A perda de penas pode ser causada por várias condições, incluindo estresse, deficiência nutricional ou infecções bacterianas. Somente um teste de PCR pode confirmar a presença do circovírus. Outros fatores, como mudanças no ambiente, dieta inadequada e parasitas, também podem causar queda de penas, e a identificação precisa da causa é fundamental para o tratamento adequado.

Orientações para o Diagnóstico:

  • Penas em Crescimento: Amostras de penas são recomendadas porque o vírus ataca principalmente células epiteliais envolvidas na formação das penas. Essas penas tendem a conter uma alta carga viral, tornando a detecção mais precisa. Além disso, penas em crescimento têm uma maior concentração de células ativamente replicando o vírus, o que facilita sua detecção em testes moleculares.
  • Sangue: Amostras de sangue também podem ser usadas, especialmente em casos de monitoramento, mas a sensibilidade do PCR em amostras de sangue pode ser menor em aves assintomáticas ou crônicas. Em aves crônicas, o vírus pode estar presente em níveis baixos, dificultando a detecção em exames convencionais, tornando as penas uma escolha preferencial para diagnósticos precisos.
  • Suabe Cloacal: A coleta de suabe cloacal é útil para detectar a excreção viral, especialmente em aves portadoras que não apresentam sintomas evidentes. Essa forma de amostragem pode ser útil em programas de monitoramento, particularmente em situações onde o teste de penas ou sangue não é viável.

Frequência de Testes

Testes Repetidos: Recomenda-se que os testes de PCR sejam repetidos em intervalos de 28 dias para garantir a detecção precisa, já que o vírus pode não estar presente no sangue ou penas em todas as fases da infecção. Três coletas são sugeridas: no dia zero (quando a ave entra em quarentena), no 28º dia e no 56º dia. Essa abordagem visa identificar infecções que possam não ser detectadas em um único teste, garantindo um diagnóstico mais seguro e eficaz.

Monitoramento Contínuo: Para plantéis grandes ou de alto risco, o monitoramento contínuo é recomendado, mesmo em aves sem sintomas, devido à possibilidade de portadores assintomáticos. A implementação de um cronograma de testes regulares ajuda a manter o controle sobre a saúde do plantel e permite intervenções rápidas caso o vírus seja identificado.

Cuidados com a Coleta

Evitar Contaminação: A contaminação cruzada entre amostras deve ser evitada, especialmente com penas, que podem capturar poeira de penas contaminadas no ambiente. É importante coletar amostras cuidadosamente e com técnicas apropriadas para evitar falsos positivos. Usar materiais estéreis e manter uma boa higiene durante o processo de coleta é essencial para garantir resultados confiáveis.

Armazenamento Adequado: Amostras devem ser armazenadas adequadamente antes de serem enviadas ao laboratório, para evitar a degradação do material genético. O armazenamento inadequado pode resultar na degradação do DNA viral, comprometendo a precisão dos resultados e potencialmente levando a falsos negativos.

Interpretação dos Resultados

Positivos Falsos e Negativos Falsos: É possível que uma ave infectada apresente resultados negativos temporários dependendo da fase da infecção ou da amostra coletada. Da mesma forma, falsos positivos podem ocorrer devido à contaminação ambiental. Por isso, o diagnóstico nunca deve ser feito com base em um único teste, e é recomendável que haja reteste em casos de dúvida. Além disso, os criadores devem ser orientados sobre a importância de realizar testes periódicos, mesmo em aves que inicialmente testaram negativo, para garantir a saúde geral do plantel e evitar a propagação silenciosa do vírus.

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